Embrasse les tous (tradução)

Original


Georges Brassens

Compositor: Georges Brassens

Tu não és daquelas
Que morrem aonde se apegam
Esfregas o rosto
Em todos os bigodes
É preciso acordar bem cedo
Para ver um ingênuo
Que não te tenha conhecido
Entrada franca a qualquer um
Na tua roda
Coração de alcachofra, dás
Uma folha a todo o mundo
Nunca, que o Homem se lembre
Um moinho foi
Tão frequentado

De Pedro a Paulo, passando
Por Júlio e Feliciano
Beije-os todos
Beije-os todos
Deus reconhecerá o seu!
Passe-os todos por tuas armas
Passe-os todos por teus encantos
Até que um deles
Com os braços em cruz
Revire os olhos em teus braços

Dos grandes aos pequenos
Chegando até os lilipucianos
Beije-os todos
Beije-os todos
Deus reconhecerá o seu!
Até que o amor aconteça
Que, com chaga viva no coração
O mais comovido dentre nós
Peça piedade de joelhos

Esperando o beijo
Que acertará em cheio
O beijo que se guarda
Para a boca certa
Esperando encontrar
Entre todos esses sedutores
A verdadeira pérola rara
Esperando
Que a felicidadezinha te traga
Aquele atrás do qual
Condenarás tua porta
Escrevendo em cima
Fechada até o fim dos dias
Por causa de amor

De Pedro a Paulo
Passando por Júlio e Feliciano
Beije-os todos
Beije-os todos
Deus reconhecerá o seu!
Passe-os todos por tuas armas
Passe-os todos por teus encantos
Até que um deles
Com os braços em cruz
Revire os olhos em teus braços

Dos grandes aos pequenos
Chegando até os lilipucianos
Beije-os todos
Beije-os todos
Deus reconhecerá o seu!

Então, todas as tuas travessuras
Aventuras amorosas e vadiagens
Teus desvios, teus espacates
Te serão perdoados
Pois, quando as meninas dizem: Eu te amo
É como um segundo batismo
Ficam com o coração novo em folha
Como ao saírem do ovo

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